
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Ler e compreender

quarta-feira, 28 de novembro de 2012
O fim do mundo
Era uma vez... E ainda é.
sábado, 27 de outubro de 2012
Eu, incompetente?

terça-feira, 18 de setembro de 2012
Cidade-Curral
Campos lindos são os campos de minha cidade, onde brotam muitas ervas, mesmo no período seco, desde as ervas saudáveis até as ervas mais daninhas e estas causando o enriquecimento ilícito de uma minoria e a desgraça dos jovens. Nesses campos, maior é número de pessoas que, mesmo alfabetizados são incapazes de discernir o bom do ruim, embora existam muitas pessoas capazes, mesmo que iletradas, mas detentoras do conhecimento de vida e que não se deixam serem corrompidas por míseros cinquenta reais, ainda que vivendo na miséria face ao descaso dos comparadores de votos.
Campos lindos são os campos de minha cidade, parece mais um curral onde os animais pastam, mas são livres com a liberdade de irem e virem, de escolherem melhor os seus pastos o que não acontece com boa parte dos habitantes humanos que são alienados e tem a mente tolhida, deixando-os direcionados a determinados partidos políticos que amarram o voto (voto de cabresto) dessas pessoas por dinheiro, talvez, por troca de favores ou outros de interesse individual de cada favorecido, não interessando qual será o partido.
sábado, 8 de setembro de 2012
Cadê Deus?
Adorando ídolos, cantores, atores.
E o povo a eles perseguem?
Em grandes carreatas?
Não precisam ser beatos.
Na hora do gol,
Sob a luz do sol?
Nas igrejas, nos lares,
Em todas as ações?
Na hora da aflição, da alegria.
Cadê Deus? Quem Ele é?
Na missa, no culto, na mente?
Cadê Deus nos tormentos?
Lembremo-nos de Deus, irmão.
Em tudo dito aqui
Então, encontraremos Deus
Em mim e em ti.
sábado, 11 de agosto de 2012
Pai. homem chora
No quintal de nossa casa
Minha mente me deu asa
Num espaço pequenino
Três moleques vadiando
Da memória não sai
Era tanto o carinho
Naquele momento de emoção
Naquela tenra idade
E um pai que era machão
E não se sabia quem era
No momento o brinquedinho.
Feito com tanto zelo
Não daquela maneira
Mas paar atender nosso apelo.
Ficamos machucados
Então, chorávamos.
E meu pai: Calados!
E nos calamos
Sufocamos nossa dor
Então, continuamos.
Minha memória me acusa
Uma vida que ficou
num mundo em que se abusa.
A cada dia, a cada momento.
Tudo fica na lembrança
É a memória de um povo.
Ainda que brinque, enfraquecido.
O que não é o desejo
De um filho envaidecido.
Recordando o passado
Quando estava a sofrer
Não posso ficar calado.
Pai, hoje quando te vejo.
Em momento de doença,
Em momento de fraqueza.
Cadê tua fortaleza
Que me dava uma crença
Que saciava meu desejo?
Pai, posso dizer-te agora
Nestes versos mal escritos
Com muita felicidade
Mesmo sob o peso da idade
Homem que é homem chora.
sábado, 4 de agosto de 2012
Polintíadas 2012

Política eleitoreira, é o que estamos vivendo agora. Neste evento municipal/nacional pessoas, inclusive cassadas e não achadas, caçam o ouro, preferencialmente, pois a prata e o bronze não lhes tem nenhum valor. Nesta concorrência o que vale não é deixar o outro para trás como nas olimpíadas, mas passar o outro para trás.
Nas olimpíadas vê-se uma confraternização universal, onde todos se unem para mostrar suas competências esportivas, visando não apenas ser o melhor, mas participar.
Na política em comento não interessa apenas participar o que interessa é o ouro do erário público, status do poder governamental. Não interessa apenas ser o mandatário de um povo, mas o mandante, o detentor de decisões políticas que visem (e era para ser assim) o bem estar sociopolítico e financeiro desse povo.
Na política eleitoreira, ao contrário das olimpíadas, tem-se um desfraternização municipal em que pessoas se desunem para formação de novos grupos no intuito de mostrarem suas (in)competências administrativas visando não apenas o melhor para si, mas para todos que o cercam por barganhas futuras, em caso de vitória.
Essas são as polintíadas, política como olimpíada de apenas um jogo, não esportivo como as olimpíadas, mas um jogo político de concorrências numa corrida em busca de “ouro”, que é o erário público, e nessa corrida vale tudo de ilegal e de imoral. Esquece-se que é humano.

domingo, 15 de julho de 2012
É FESTA
De convenções políticas-partidárias
É festa junina de quadrilhas.
De quadrilhas?
Na festa de convenções políticas-partidárias?
E as quadrilhas?
Classe minoritária.
Junina ou Juliana.
É festa, muitos votos.
E ao povo se engana
Pra você.
É a dança, é a festa.
É quadrilha.... Anarriê!
É São João! João?...
É Quadrilha!
Viva a festa junina, Juliana,
Agustina, setembrina, outubrina.
Ninguém se engana.
E a quadrilha? Continuou.
É voto é festa.
De novo?
domingo, 1 de julho de 2012
Bandido Bom, Bandido Morto?

domingo, 8 de abril de 2012
Cidade com depressão

domingo, 11 de março de 2012
A menina que trepava na árvore
Era o costume daquela linda menina, todos os dias, no ocaso, trepar naquela árvore frondosa, toda esgalhada, e desses galhos observar o que acontecia em sua volta. Vestida de inteligência e maquilada de sabedoria a menina cujo nome era Espertina não tinha mais forças físicas de tanto trepar na árvore, entretanto sua inteligência era tanta que da árvore via a corrupção lá distante, em um prédio no meio de uma praça. Via que o dinheiro que era tomado de seus pais e de toda a vizinhança era aplicado em bolsos de valores que guardavam muitas decisões desagradáveis .
Espertina ansiava vê coisas boas e as via, como por exemplos diversas casas onde se aglomeravam pessoas, e essas pessoas cantavam e oravam, pois Esperfina, de lá da árvore, ouvia. Ouvia e via fogos no ar, comemorando a vitória de uns e a derrota de outros, a ganância pela individualização do que é publico, do dinheiro arrecadado dos impostos que os pais e os vizinhos de Espertina pagavam, mas Espertina não gozava de nenhum benéfico como iluminação pública, assistência à saúde, uma boa educação. Ainda bem que Espertina era uma menina inteligente e esperta, e ao trepar na árvore, protegia-se bastante, usando uma camisinha que lhe dera sua mãe para protegê-la do sereno noturno.
Espertina era useira em trepar na árvore. Em outra trepada sua na árvore avistou outro prédio mais além e constatou que nesse prédio havia várias pessoas, sendo uma delas colocada por seu pai na eleição passada. Ouviu dizer que essas pessoas que avistou naquele prédio, que chegou a contar até nove, eram pessoas venais, que por dinheiro faziam qualquer coisa, até servir de capacho. È ano de eleição e a garota pensou logo que essas pessoas em breve voltariam á sua casa, à casa de seus pais e de seus vizinhos com um dinheirinho para brindá-los e pedir um votinho.
Por acaso, ainda trepando na árvore, pois era todos os dias, no crepúsculo, que Espertina trepava, ela avistou outro prédio, e nesse prédio alguns homens de preto tomavam decisões. Mas que decisões, se essas decisões eram discutidas e recorridas, recorridas, recorridas e não davam em nada. Mas como Espertina trepava cotidianamente naquele árvore viu as coisas mudarem, pelo menos nesse último prédio, pois já conseguia ver saírem desses prédio algumas punições, mesmo que ainda suaves, mas saíam.
Então, Espertina cresceu trepando na árvore sem despir-se de sua inteligência, mas tornou-se mais uma vítima, pois faltavam noves meses para que ela contribuísse para o desmando administrativo, porém ela era inteligente e deu à luz a uma nova ideia para clareasse a mente de todos, conscientizando-os a escolherem os dirigentes de sua cidade.
Pena que, talvez, a ideia de Espertina não prospere porque o dinheiro eleva o ser humano assim como também o deixa em condição ignominiosa de decadência e humilhação.
Autor: Antonio Ximenes de Oliveira
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
U Licho
O ser é humano e tem direito.
sem lixo.
Denúncia do lixo.
Dengue, humano sujo
Lixo do humano
Lógico, denunciação
Retaliações, punições.
Secretaria, de saúde,
Amiúde, lixo.
Denunciante, praticante
do lixo em público.
Promessa, pendência,
Sem cumprimento
Secretaria, nada de obras
e continua o lixo, sobras.
Administração, lixo
Que vergonha!!
Citadino “pamonha”?
Não. Administração, ingerência.
Urgência, o lixo!
U Licho.
A distorção do entendimento do Superior Tribunal Federal transcrito na Súmula 584 sob a égide constitucional dos princípios da anterioridade e irretroatividade.
Antonio Ximenes de Oliveira Júnior RESUMO : O presente artigo versa sobre a suposição acerca distorção entre os preceitos con...

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Lembro-me eu menino No quintal de nossa casa Minha mente me deu asa Num espaço pequenino Lembro meu pai Conosco brincando...
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Hoje, uma tristeza me abateu, Uma lágrima caiu, banhou meu rosto, descendo pelo desgosto de uma vida, de uma vida. De uma vida de agru...
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Nasce-se Vem-se ao mundo, E para existir, e ao mundo te darem como ser. Do nascimento conhecer Ser-ti-dão. (certidão de nascimento)...