Começando....
Puxa para lá, puxa para cá
Vai...
Puxa...
Olha só!
Uma pontinha
aparece,
a lama podre surge.
O povo urge,
padece.
É o nó!
Nós dois...,
e o povo...,
e os
políticos...,
e o nó,
depois
os críticos.
Olha mais
uma pontinha,
Olha só!
Vai...,
desata.
Mas não mata
O nó.
Quanta
corrupção vejo
Nesse nó!Corporativismo, impunidade,
Desvio..., de dinheiro,
Público, privado...
E o eleitor?
Coitado!
Puxa!
Está
encharcado!Não consigo,
Você também não!
E o nó é cego,
Um perigo.
Terminando.
Puxa para lá
puxa para cá.Vai!
Não desata.
É o nó, nó cego, úmido.
Irrigado, irrigado.
Autor: Antonio Ximenes de Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário