domingo, 16 de janeiro de 2011

A Casa do Mel, em Metáfora

Quão doce é a vida:
de quem trabalha;
de quem atrapalha?;
de quem é vil

Quão doce é a vida:
de quem não percebe
que tudo se embebe
no charco da vida
de quem persegue.

A abelha que produz o mel
é mansa, é traiçoeira;
é bandida, é trapaceira;
é vingativa, é defensiva

A abelha, o político, a casa, o mel, o político.
O político, o mel, a casa, a abelha, o fel.

O político, o mel, o voto, o fel.

Quão doce é a vida
de quem trabalha, da abelha;
de quem trabalha, do eleitor;
de quem trabalha, do sofredor.

O trabalhador, a casa do mel, do político partidário;
do otário, do eleitor, do trabalhador.

Quão doce é a vida:
de quem atrapalha o enganador?;
de que atrapalha o mentiroso?;
de quem atrapalha o prometedor?:
de quem atrapalha a casa do mel?

O mel, o dinheiro, o politiqueiro, o poder
O poder, o politiqueiro, o dinheiro é o mel.

Quão doce é a vida:
do canalha enganador;
daquele detentor:
do poder, do dinheiro;
daquele que pisa, massacra,
humilha e maltrata.

O voto, o dinheiro, o poder, o mel;
A casa, as abelhas, o mel.

O mel não fruto do trabalho das abelhas naturais,
Mas fruto do mal das abelhas “animais”.
da casa do mel;
de quem não percebe
que tudo se embebe
no charco da vida
de quem persegue.

Fugindo de mim

Uma vida submissa aos anseios de outrem, no satisfazer de vontades que me roubam a felicidade quando fujo de mim. Não sou eu, sou o out...