sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Feliz Décimo Terceiro

          Andando pelas ruas de minha cidade recebi várias mensagens de “feliz natal”, “feliz ano novo”, “muita paz, muito dinheiro no bolso para você e sua família”. Diante de tantas mensagens que recebi até via celular, emails, passei a me perguntar. Será que terei tudo isso que a mim estão desejando? Espero que sim, ainda que dependa do outrem. 
        Ora, estamos concluindo mais um ano. O ano de 2013, ano em que o décimo terceiro, número que lido cardinalmente é o 13, conforme diz a matemática; denominado também de subsidio natalino, abono natalino, um salário extra de servidores públicos, não somente, não pago a esses mesmo servidores devido a um suposto bloqueio. 
          Mas que bloqueio? 
         Só não pode ser um bloqueio mental, ou seja, um esquecimento, um lapso, de pagamentos de dívidas anteriores geradas, talvez, pelo próprio gestor do poder público responsável pelo pagamento do décimo terceiro salário, e que tenha dificultado ou impedido o pagamento destes proventos. 
         E como fica a dor daqueles que trabalham diuturnamente, uns durante o dia, outros durante a noite, e outros de dia e de noite, na ânsia de receberem sua remuneração extra para garantir o presente do filho ou da filha, e até mesmo a própria alimentação, deixando o presente natalino para o próximo ano, que não termina em 13, número de sorte para poucos e de azar para muitos. 
          E o servidor?  
       Continua servil, sofrendo a sua dor, a dor de não ter, ou de ter e não receber um décimo terceiro salário para garantia de cumprimento de seus compromissos que já os fizera na certeza de cumpri-los. A todos os servidores: Feliz décimo terceiro no bolso e muita saúde para dele não precisarem!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Um presente, um abraço.



Um abraço, um carinho,
amor, afeto e amizade
Um abraço de lealdade.
Um abraço que não faz mal.
É um presente de natal.

            Um abraço, um carinho.
            Em quem se gosta de verdade.
            Não retrata a falsidade.
            Um abraço que não faz mal
            um presente de natal

Um abraço, um afeto.
Traz muita felicidade
É a própria fidelidade
Um abraço que não faz mal
Um presente de natal

            Um abraço, a amizade.
            A alegria, a felicidade.
            Um abraço da dignidade
            Um abraço que não faz mal.
            Um presente de natal,

Um abraço apertado
Carregado de sentimentos
Para esquecer fragmentos
De ressentimentos que fazem mal
Um presente de natal

            Um abraço, um gesto simples.
            Que transmite emoções
            Melhorando relações
            Que há tempo estão de mal
            Um presente de natal.

Um abraço, outro abraço
Um abraço em você
Mostra-me o amanhecer
De um vida sem igual
Nesta noite de natal.

                                Antonio Ximenes
           

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Perdendo a vez, mas ganhando a voz.


            Tive informações pela imprensa publicada na internet, de que um cidadão, não sei se lúcido, sóbrio, consciente de sua razão, interveio em uma sessão da Câmara Municipal de minha cidade para expor suas verdades sobre o modo de trabalho dos edis que ali atuam com o poder de criar leis, aprovar projetos do executivo, etc.. Ou, seja o objetivo do poder, que é visto somente pelo lado externo pelo cidadão menos esclarecido.
            Mas o avesso do poder manifesta-se através de quem o detém, quando este detentor se sente ameaçado por outrem, e quando esse outrem é o lado fraco, é o povo de onde emana o poder. E veja-se que o lado fraco só o é quando não tem consciência de sua força, o que não ocorreu com o cidadão acima elencado.
            Aquele eleitor quisera expressar sua opinião em um local público de decisões, elevando sua voz a todos ali presentes, questionando, sem respostas, a forma de trabalho dos trabalhadores do povo, afirmando que esse mesmo povo não tem conhecimento do horário de trabalho de seus representantes que são pagos com o dinheiro de cada cidadão.
            Esse cidadão-eleitor teve sua vez, ainda que de forma atrevida, mas teve.  Também, de imediato a perdeu, pois teve sua voz tolhida por não agradar, sua intervenção, no Legislativo Municipal. E por não ser de agrado sua manifestação pacata perdeu sua vez, entretanto ganhou outra voz ditada pelos insatisfeitos com a atitude daquele cidadão que, talvez, tenha ofendido com palavras, não o poder, mas o ego dos que detêm esse poder. Não se pode expressar a insatisfação, pois o eleitor em comento perdeu sua vez e ganhou uma voz, uma voz de prisão.
 
 

sábado, 28 de setembro de 2013

O dia seis no dia sete de setembro: Independência? ... Ou morte?


            Os meses do ano são doze e isso todo mundo sabe, mas não sabe que antes o calendário romano contava com apenas dez meses onde o primeiro mês do ano era março e o último era dezembro, e que os meses de julho e agosto, em homenagem a Julio César e a César Augusto, respectivamente, vieram depois e que tinham como nomes de Quintilis e de Sextilis.  Júlio Cesar e César Augusto eram políticos e se auto-homenagearam nominando, com seus nomes, meses do ano, passando, portanto, Setembro, que antes era o sétimo mês do ano para o nono mês. Mas isso é mesmo coisa de política querer deixar algo para trás, ou passar para frente.
            Ora, setembro está terminando, e neste mês, como alguns meses do ano, não tem o dia 31, cujo número lido ao contrário será 13, entretanto estamos no ano de 2013, o ano em que a festa de comemoração ao dia da pátria, que não sei se é amada ou não, o dia em que o Brasil se tornou “independente?”, é comemorado nacionalmente no dia 7, mas na cidade onde moro, e que é tida como cidade dos Heróis do Jenipapo, onde esse é o nome de uma batalha ocorrida pela nossa independência, essa data de festividade à Pátria foi antecipada para o dia 6, uma sexta-feira, que somando com o número da data real de comemoração, ou seja, sete, vai dá 13, e este número também foi o número da sexta-feira seguinte posterior à comemoração realizada. Sexta-feira 13. Para alguns o 13 é número de sorte, entretanto para a maioria é azar igualmente como passar sob escada, ver um gato preto etc.
            Assim como esse líder de Roma fez com o mês de setembro, passando-o para frente, deixando este mês de ser sete para ser nove no calendário, semelhante também foi feito em minha cidade, passando-se o dia 06 pelo o dia 07, ou seja, comemorou-se o dia 07 no dia 06, uma data de grande importância na história do país, uma data onde se gritou pela independência ou morte, e assim ganhou-se a independência no grito, ao contrário de hoje, que se ganha a dependência no grito, e todos dependem do poder publico partidário, para a independência de alguns e a morte da maioria.
            - Independência? ... Ou morte?    Sorte?...  Ou azar?

Antonio Ximenes

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Uma Luz

           
            Alta tensão. Alguém teve uma ideia com força e sem resistência, uma ideia tão boa que ilumina as ruas de uma cidade com a contribuição chamada de “taxa de iluminação pública”, paga por cada um de seus citadinos, digo, pago pela maioria dos seus citadinos. É! Isso mesmo!. Paga pela maioria de seus citadinos. Uma ideia louvável se não se subentender que a maioria desses citadinos concidadãos pagará sua conta e a conta da minoria que é pouco esclarecida, talvez, e são pessoas de parcos recursos e merecedores de ajuda governamental, mas que essa ajuda não seja em detrimento de outrem. Ora , o poder público já exorbita em suas taxas cobradas do povo tanto em quantidade de taxas como em valor de taxas, e taxas aqui generalizo para incluir também os impostos.

         
        Média tensão. Alguém teve uma ideia irresistível e vigorosa, uma luz iluminou a mente de alguém que, quiçá, iluminará a mente de cada concidadão, ainda que obscuramente, em seus lares, em busca do continuísmo, da perpetuidade individual, clareada pela imposição de taxas para muitos, e retiradas de taxas para outros que merecem ser beneficiados, mas sem o aproveitamento de suas inocências, de suas ignorâncias quanto ao conhecimento sorrateiro dos astuciosos.
            Baixa tensão. Aplausos! Muito bem, muito bem! Conseguiu-se. Os que consomem mais pagarão mais e mais para os que consomem menos energia elétrica, e que quem sairá ganhando são os donos do poder, do poder de ludibriar, do poder ditatorial, do “eu posso”, “eu mando”. Baixa tensão, eu aceito, eu pago, mas no próximo ano... Ah! No próximo ano será a mesma coisa. Os beneficiários e alguns dos beneficentes darão uma nova oportunidade ao continuísmo, à iluminação pública que apaga as perspectivas do povo.
 Antonio Ximenes
 
 
 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Tem buracos no meio do caminho



Tem um buraco no meio do caminho,
No caminho que margeia o açude
E sem tomada de atitude,
A pedra saiu do caminho

Tem dois buracos no meio do caminho,
O buraco não quis solidão
E quase quebrou uma mão
Na pedra que saiu do caminho

Tem três buracos no meio caminho,
Veio mais um companheiro,
Portanto, sendo o terceiro,
Sem pedra no meio do caminho

Tem vários buracos no meio do caminho
Na alameda marginal do açude
E sem tomada de atitude
As pedras saíram do caminho

Não tem pedra no meio do caminho
Onde passam os viandantes,
Nada mais é como antes,
Na alameda, no caminho.

E nesse campo sem pedras
Um buraco e mais buracos,
Onde caem fortes e fracos
Sem fugir das regras
                                                                            
É Campo, é pedra, é buraco,
É Maior, é cidade, é alameda
Dirceu Arcoverde. Retroceda
Ao tempo do governo. Destaco.

Tem um buraco no meio do caminho
Onde as pedras não residem mais
Onde carros e motos caem demais
Nos buracos do meio do caminho

Por que será que esse buraco
À vista dos que ali deambulam
Na alameda onde confabulam
Sobre a administração do buraco
Não é mais tapado
Com a pedra do meio do caminho
Onde não ando sozinho
Para não ser calado?

Antonio Ximenes

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Andando na Pinta

            Quando criança eu ouvia muito a expressão “andando na pinta” que, conforme meu entendimento infantil significava andar bem pronto, bem vestido, bem tratado do corpo; e poderia até ser o último acessório para mulheres andarem na pinta, uma bolsa.. Ouvia-se também os adultos mandarem a criança masculina que andasse nua, cobrirem a pinta o que seria vestir-se. Também conhecia e conheço como pinta, filhote de galinha, ou  um sinal, uma pequena mancha no corpo de uma pessoa, mas deixemos a pinta e vamos para a bolsa que pode ter valores como acessório feminino.
            Ora, a bolsa está na moda e tem ajudado a muita gente, aos que fabricam e aos que dela usufruem. Os que fabricam sempre querem um modelo novo. moderno e que esteja na moda, nem que seja mesmo para garantir uma reeleição. Os que dela usufruem estão felizes porque tem onde guardar seus objetos pessoais quando estiverem deambulando; tem garantida uma renda mensal que os torna, talvez, preguiçosos, no aguardo de mais uma bolsa. E são tantas bolsas, uma para cada ocasião; uma para cada classe social, desde as bolsas de R$180,00, a mais antiga, mas que ainda está na moda, até a bolsa de R$2.000,0, que segundo boatos populares está para ser lançada na próxima  moda eleição 2014.
            E em que bolsa combina com pinta? Ora, andar na pinta é andar elegante, especialmente para o público feminino que adora uma bolsa e, ainda, se a bolsa for ao valor de R$2.000,00, patrocinada pelo imposto pago por cada cidadão, em garantia de uma nova vitória. É andar chique demais, mesmo que para se conseguir uma bolsa desse valor tenha-se que fazer uso degradante do corpo. Isso é andar na pinta.
            Não, não sou irônico, apenas consigo ver a coisas por outro ângulo.
Autor: Antônio Ximenes - Arte: Ximenes JR

terça-feira, 2 de abril de 2013

A maquiagem do Surubim



            Surubim, peixe da família dos silurídeos. Peixe de couro que pode ultrapassar a 20kg e chegar a 1 metro de comprimento e que tem como habitat a rios de água doce.
            Surubim é também o nome de um rio que passa no centro da cidade de Campo Maior, no norte do Piauí., onde há um projeto para implantação de um sistema de macrodrenagem da bacia desse rio, que consiste na construção de um dique pra evitar alagamento de alguns bairros, e outras benfeitorias de urbanização, pois assim declarou a imprensa.
            Para esse trabalho foi disponibilizado “alguns reais” que deve ter corrido para o mar, água abaixo, engolidos pelo Surubim que não é perene, mas que peneira em furos largos os recursos desnaturados que lhes são disponibilizados e, por ser um rio temporário, no próximo período chuvoso, ou no período pré-eleitoral discursos da situação e da oposição encherão a cabeças da população, como a linguagem dos víveres da atual Ordem Anura da Classe dos Anfíbios como os da família dos Bufonidae, nas margens do rio: “foi-não-foi; foi-não-foi; foi-não-foi..).
            O rio está aí e nem liga para a maquiagem que querem fazer nele. É obra parada. O rio corre e o dinheiro também, ambos correm para o mar, o mar da riqueza das águas e o mar da riqueza de bens. E quando no rio correm suas águas, o Surubim engorda, o povo padece com os alagamentos de água, de fome, doenças, etc. Deu na imprensa: “Cadê o dinheiro? A drenagem do Surubim continua parada.”

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Existe democracia no Brasil?


Não somente o Brasil, mas todos os países capitalistas convivem em um meio igualitário na sociedade e governo a que se refere o termo democracia.
Originado da Grécia Antiga (demo= povo e kracia= governo), e usado pelos países capitalistas, significa que é a socialização entre governo e povo, onde ambos trabalham juntos para fazer um país melhor.
No Brasil, inicia-se no governo de Getúlio Vargas, também considerado o começo da “era democrática” do país, e ocorre a queda da República Velha. Criou-se o voto direto, ou seja, o povo já podia ser capaz de escolher o futuro do país, assim podendo escolher seu representante. Foram criados vários benefícios para os trabalhadores, dentre eles, o benefício que estabeleceu a jornada de trabalho para oito horas diárias; torna a Carteira Profissional obrigatória; organiza a Justiça do Trabalho e institui o salário mínimo.
Ainda assim, possui o lado negativo inserido em boa parte desse conceito desse conceito sobre democracia porque os governantes não o seguem, senão vejamos: a sociedade é para ter medo do governo e da polícia; nem tudo que é dito por eles políticos é comprido; há desvios de verbas de obras de órgãos sociais mantidos pelo governo...
As leis, quase nunca são obedecidas e, na maioria das vezes são feitas “debaixo dos panos” utilizando algo para esconder o verdadeiro objetivo dessas Leis, as “entrelinhas”. Os eleitores não tem interesse em saber o que acontece, pois a cultura que temos é que tudo o que se refere ao público compete somente ao governo
Será que viemos num país democrático? Como exemplo, o voto é obrigatório, diferente do que ocorre em outros países como os Estados Unidos, onde o voto é facultativo.
Um país onde os governantes fazem leis de acordo com a demanda do povo; onde o governo não roube o que é da nação? Onde os eleitores do representante do país, sigam as leis de acordo como elam regem pode-se falar que é democrático?
Existe democracia no Brasil

Antonio Ximenes de Oliveira Junior

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Depoimento de fé e cura


            Novembro de 2005. Estava eu em uma sala de aula lecionando quando coloquei a mão no bolso e, passando a mão em minha virilha notei um nódulo que, ao tocá-lo, se deslocava. No dia seguinte procurei um médico para consultar e, então, feitos exames foi detectada uma hérnia inguinal, daí o medido dez uma cirurgia para tratar da hérnia e retirada di nódulo. Sob biopsia no nódulo retirado foi constado um melanoma maligno em estágio IV. O medido solicitou novos exames que acusaram mais nódulos, então perguntei ao médico sobre as possibilidades de cura ao que ela respondeu que meu prazo de via seria de apenas três meses. E esse médico disse:
            - Meu filho seu caso só Deus. Então lhe respondi:
            - Dr. Só Deus? Então estou curado!
            Retornei para minha casa, minha esposa aflita. Estávamos desesperados.
            No dia seguinte, ao levantar-me via sobre a mesa da sala uma novena de Nossa Senhora das Graças que eu recebera, mas não tinha dado muita atenção. Nesse dia ao percebê-la, pegando no folheto, disse a minha esposa:
            -Aqui está a minha cura. Passei a rezá-la por nove dias.
            Decorridos trinta dias da primeira cirurgia o médico fez nova cirurgia para retirada de mais nove nódulos detectados, mas para minha felicidade nenhum era maligno. Deus estava e está conosco.
            Eu tinha que iniciar um tratamento de quimioterapia num prazo máximo de três meses, entretanto o plano de saúde não autorizava esse tratamento sob a alegação de que era muito caro e o plano não cobria, então foi preciso recorrer à Justiça, e quando estava terminando o prazo de três meses para o início do tratamento este foi determinado pelo Poder Judiciário.
            Iniciei o tratamento, e sempre com muita fé em Deus.
         No decorrer desse tempo de tratamento que foi de um ano em dias alternados eu e minha esposa nos trancávamos à noite em uma sala de estudo de nossa casa e orávamos, rezávamos o Terço pedindo a cura para aquela moléstia. Também Ingressei na escola para a eucaristia da crisma oferecida pela Igreja Católica.
            Decorrido um ano tomando aplicações de quimioterapia em dias alternados, sofri bastante, mas sempre com muita fé em Deus.   Foram fetos novos exames e novos nódulos detectados. Desta vez nas axilas e no lado direito da virilha. Forma retirados esses nódulos que com oito dias eu receberia o resultado. Continuei com minhas orações diárias às noite. Na véspera de eu receber os resultados dos exames, quando rezava o Terço, apareceu em meu lado direito uma mulher baixa trajando um vestido e eu disse para minha esposa, que estava à minha frente:
            - Tem uma pessoa aqui do meu lado, mas minha esposa não conseguia vê-la.
           No dia seguinte, à tarde, telefonei para o médico e este respondeu que os nódulos retirados de minhas axilas e virilha eram benignos. Chorei, chorei de alegria porque Deus estava e está comigo e por intercessão de Nossa Senhora Ele atendeu meus pedidos. Ele me perdoou, pois eu estava pagando por algo de errado. Deus me deu nova oportunidade de vida terrena e minha fé me curou por Deus.
            O médico me dera três meses de vida e disse-me que o meu caso só Deus ao que respondi:
              Dr. se meu caso for só Deus quem resolve, então estou curado!
            Deus ouviu-me e deu-me mais de três meses de vida, mais de três anos de vida e há mais de seis anos do tratamento Ele permitiu que eu prestasse este depoimento de fé e cura.


Antonio Ximenes

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lá vem o trem de novo

Lá vem o trem,
Novamente.
Ideia nova.
Mente.

Lá vem o trem,
de Teresina
passando por Altos
a Campo Maior,
melhor.

É um trem leve,
Deu na mídia,
Se, ter é sina.
Insídia.

Lá vem o trem.
Pelos altos, vem.
Altos acordos.
Políticos.

Não tem trilhos,
mas o trem vem
com vontade
de votos.

 
Lá vem o trem
a campo
Maior é o acordo
de votos.

 
É o trem de quatro anos
Vem chegando à estação
Em busca de passageiros
que votam e... passam

 
Lá vem o trem
que faz sua estrada
é o trem da madrugada,
que vem de altos
a campo.


Já está no campo
o trem
perfeito.
Se, ter é sina

 
Reuniões com prefeitos,
Perfeito!
É um trem leve
que leva votos.
 
O ano é propício
para o trem
que engana alguém
desde o início.

 
O trem
Se, ter é sina
de Teresina por Altos
altos interesses.
 
Lá vem o trem,
novamente
O trem da eleição.
Ideia nova. Mente!

E o trem?
o povo, o voto?
No próximo ano
foge do plano
 
Lá vai o trem,
eleito. Perfeito!
E o polvo?
muitos braços
O trem do novo!!
 
Adeus trem!
Vai embora.
O povo chora.
A quatro anos vem. 

Prof. Antonio Ximenes

A distorção do entendimento do Superior Tribunal Federal transcrito na Súmula 584 sob a égide constitucional dos princípios da anterioridade e irretroatividade.

  Antonio Ximenes de Oliveira Júnior RESUMO : O presente artigo versa sobre a suposição acerca distorção entre os preceitos con...