sábado, 28 de setembro de 2013

O dia seis no dia sete de setembro: Independência? ... Ou morte?


            Os meses do ano são doze e isso todo mundo sabe, mas não sabe que antes o calendário romano contava com apenas dez meses onde o primeiro mês do ano era março e o último era dezembro, e que os meses de julho e agosto, em homenagem a Julio César e a César Augusto, respectivamente, vieram depois e que tinham como nomes de Quintilis e de Sextilis.  Júlio Cesar e César Augusto eram políticos e se auto-homenagearam nominando, com seus nomes, meses do ano, passando, portanto, Setembro, que antes era o sétimo mês do ano para o nono mês. Mas isso é mesmo coisa de política querer deixar algo para trás, ou passar para frente.
            Ora, setembro está terminando, e neste mês, como alguns meses do ano, não tem o dia 31, cujo número lido ao contrário será 13, entretanto estamos no ano de 2013, o ano em que a festa de comemoração ao dia da pátria, que não sei se é amada ou não, o dia em que o Brasil se tornou “independente?”, é comemorado nacionalmente no dia 7, mas na cidade onde moro, e que é tida como cidade dos Heróis do Jenipapo, onde esse é o nome de uma batalha ocorrida pela nossa independência, essa data de festividade à Pátria foi antecipada para o dia 6, uma sexta-feira, que somando com o número da data real de comemoração, ou seja, sete, vai dá 13, e este número também foi o número da sexta-feira seguinte posterior à comemoração realizada. Sexta-feira 13. Para alguns o 13 é número de sorte, entretanto para a maioria é azar igualmente como passar sob escada, ver um gato preto etc.
            Assim como esse líder de Roma fez com o mês de setembro, passando-o para frente, deixando este mês de ser sete para ser nove no calendário, semelhante também foi feito em minha cidade, passando-se o dia 06 pelo o dia 07, ou seja, comemorou-se o dia 07 no dia 06, uma data de grande importância na história do país, uma data onde se gritou pela independência ou morte, e assim ganhou-se a independência no grito, ao contrário de hoje, que se ganha a dependência no grito, e todos dependem do poder publico partidário, para a independência de alguns e a morte da maioria.
            - Independência? ... Ou morte?    Sorte?...  Ou azar?

Antonio Ximenes

A distorção do entendimento do Superior Tribunal Federal transcrito na Súmula 584 sob a égide constitucional dos princípios da anterioridade e irretroatividade.

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