segunda-feira, 14 de junho de 2010

Caminhando no Tempo


Era fevereiro de 2009 quando começamos nossa caminhada. Nós, 35 pessoas em busca do conhecimento para garantia de nosso futuro. E começamos. Começamos nossa caminhada no tempo, óbvio, mais novos, pois envelhecemos quase um ano entre muitas verdades e desenganos. Verdades que nos eram oferecidas por aqueles que nos instruíam e desenganos quando achávamos que estávamos enganando a outrem quando estávamos enganando a nós mesmos.

Particularizando nossa caminhada no direcionamento ao verbo para a prática da linguagem, temos uma história a contar quando adentramos no Romantismo e prosseguimos nessa literatura, não com o “mal do ano”, a propensão para não trabalhar, mas com a vontade de escrever com adequação o discurso direto ou indireto.

Na flexão substantiva de nosso orientador continuamos com algumas advertências adjetivas nos artigos que nos eram repassados em grande número. Trabalhamos no gênero de um texto adequado ao nosso grupo em que os pronomes eram nós e ele, senhor e você. Sentíamo-nos, então leves nesta caminhada. Caminhada esta como se fosse um vôo, um vôo do Condor na linguagem de Castro Alves, a linguagem da paixão, porém no interesse de aquisição de conhecimento e interação. Foi muita prosa.

Formamos aí nosso primeiro tempo, pois nesse verbo pausamos nosso conto ainda que a caminhada continuasse, e nos dispersamos por 15 dias. Era Julho, muita brincadeira, passeios, namoros, etc...,

Retornamos. A gosto, muitas advertências para que não repetíssemos esta caminhada no mesmo percurso em que somos simples sujeitos conectados como prepostos desta caminhada, como subordinados ou aditivos desta narrativa.

É real e natural o nosso objeto, direto ou indiretamente ligado a um simbolismo de civilidade na aquisição da cidadania.

Assim, concluímos nossa breve história subjetiva, com alguns colegas a mais e outros a menos, uns mais e outros menos interessados, mas todos no interesse de prosseguir esta interminável caminhada da vida.









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