domingo, 6 de dezembro de 2009

Caminhando no tempo

Caminhando no tempo
Era fevereiro de 2009 quando começamos nossa caminhada. Nós, 35 pessoas em busca do conhecimento para garantia de nosso futuro. E começamos. Começamos nossa caminhada no tempo, óbvio, mais novos, pois envelhecemos quase um ano entre muitas verdades e desenganos. Verdades que nos eram oferecidas por aqueles que nos instruíam e desenganos quando achávamos que estávamos enganando a outrem quando estávamos enganando a nós mesmos.
Particularizando nossa caminhada no direcionamento ao verbo para a prática da linguagem, temos uma história a contar quando adentramos no Romantismo e prosseguimos nessa literatura, não com o “mal do ano”, a propensão para não trabalhar, mas com a vontade de escrever com adequação o discurso direto ou indireto.
Na flexão substantiva de nosso orientador continuamos com algumas advertências adjetivas nos artigos que nos eram repassados em grande número. Trabalhamos no gênero de um texto adequado ao nosso grupo em que os pronomes eram nós e ele, senhor e você. Sentíamo-nos, então leves nesta caminhada. Caminhada esta como se fosse um vôo, um vôo do Condor na linguagem de Castro Alves, a linguagem da paixão, porém no interesse de aquisição de conhecimento e interação. Foi muita prosa.
Formamos aí nosso primeiro tempo, pois nesse verbo pausamos nosso conto ainda que a caminhada continuasse, e nos dispersamos por 15 dias. Era Julho, muita brincadeira, passeios, namoros, etc...,
Retornamos. A gosto, muitas advertências para que não repetíssemos esta caminhada no mesmo percurso em que somos simples sujeitos conectados como prepostos desta caminhada, como subordinados ou aditivos desta narrativa.
É real e natural o nosso objeto, direto ou indiretamente ligado a um simbolismo de civilidade na aquisição da cidadania.
Assim, concluímos nossa breve história subjetiva, com alguns colegas a mais e outros a menos, uns mais e outros menos interessados, mas todos no interesse de prosseguir esta interminável caminhada da vida.



quinta-feira, 23 de abril de 2009

Escola para a vida


Na essência de um toque,
na educação integrada a família.
Todos nós seguimos uma trilha,
Saindo do escuro,
Com destino ao futuro,
no Colégio Alfabetoc

Alfa é o princípio,
Princípio da formação para o bem
No toque da esperança
Que vem desde a criança
Ao jovem e vai além

Para universidades, senhores,
Públicas ou particulares
É muita alegria nos lares,
Pois desse toque saem muitos doutores.

Uma escola de formação,
Não somente curricular de conteúdos,
Mas do ser humano, do homem graúdo

Com ideais de fraternidade
E além do profissional,
Preparando para a vida,
Aqui nesta cidade,
Nesta escola querida

E os professores, colegas!
Pessoas muito dedicadas
Com seu toque de educação,
Fazendo-nos mais irmãos
Nesta escola elogiada.

Dos zeladores aos diretores
Da infância à adolescência.
E com aquiescência
De todo o corpo docente,
Que é a alegria da gente,
É sermos doutores





Doutores para a vida
Doutores em educação
Não somente da ambição
Da concorrência atrevida
Que nos deixa menos irmãos

Assim com todo esse toque
Luz para a nossa vida
Faz diferença o Alfa
Alfa que é o princípio
Beta que o segue
E em tudo que se toque
Tem-se algo em que se apegue
Onde há educação, não negue.
Colégio Alfabetoc।

Antonio Ximenes de Oliveira

A distorção do entendimento do Superior Tribunal Federal transcrito na Súmula 584 sob a égide constitucional dos princípios da anterioridade e irretroatividade.

  Antonio Ximenes de Oliveira Júnior RESUMO : O presente artigo versa sobre a suposição acerca distorção entre os preceitos con...