sábado, 2 de fevereiro de 2008

À Minha Comadre.


Com Madre,

O silêncio noturno
na escuridão serena
trouxe-me uma luz à cabeça
para que eu esqueça
que a vida não é pequena.

Uma luz que iluminou
a escuridão de minha mente
para que eu conheça
e não mais pereça
numa vida doente.

Uma luz
que iluminava no escuro, sem luz,
mas que clareou o infinito
e mostrou quão é bonito,
que a vida não se reduz
sem madre

Com Madre, Mater,

Essa luz mostrou-me
os caminhos da vida:
as alegrias, as dores, as tristezas,
as felicidades e as certezas
de que tudo passa
como uma corrida

Mostrou-me, ainda,
essa luz brilhante,
que tenho que ser forte,
que tenho tanta sorte,
mas à devida atenção
não dou em nenhum instante,
sem madre, sem mater.

Com Mãe.

Mãe, que me trouxe à luz,
à luz do mundo, à luz da vida,
que curou minhas feridas
da tristeza, da solidão,
que pegou na minha mão
e mostrou-me o caminho
para que eu ande sozinho
nesta estrada comprida da vida;
que me dá um limite
de onde parto para outra vida,
sem fim.
E assim, concluo

Que tenho que está preparado
a todo tempo e o tempo todo,
para as agruras da vida,
para cuidar das feridas
que a vida nos deixa
nos momentos tristes,
nos momentos felizes,
e continuar.....
romper o limite desta vida,
alcançar a outra e, nela,
viver para sempre.
Com madre, com mater, com mãe.

A distorção do entendimento do Superior Tribunal Federal transcrito na Súmula 584 sob a égide constitucional dos princípios da anterioridade e irretroatividade.

  Antonio Ximenes de Oliveira Júnior RESUMO : O presente artigo versa sobre a suposição acerca distorção entre os preceitos con...